Um ataque a uma creche em Blumenau, Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas e outras cinco feridas na manhã desta quarta-feira (5). O agressor, um homem de 25 anos, pulou o muro da creche Cantinho Bom Pastor, de propriedade particular, com uma machadinha e atacou as crianças, todas com idades entre 4 e 7 anos. A noticia difícil de ler nos colocar a refletir sobre o principal papel da mídia, por isso vou tratar aqui sobre o ataque em creche em Blumenau e o papel do rádio.
O papel do rádio
Em situações de tragédia como essa, é importante que a mídia, especialmente o rádio, informe rapidamente e de forma precisa a população. No entanto, não basta apenas relatar os fatos, é fundamental educar e alertar as pessoas sobre prevenção e justiça. Além disso, a mídia deve conscientizar as pessoas sobre o perigo das fake news e vídeos sensacionalistas, que podem prejudicar ainda mais as vítimas e suas famílias.
O agressor e as vítimas
Segundo a polícia, o agressor tem passagens por porte de drogas, lesão e dano. Após o ataque, ele se entregou à polícia.
Desespero dos pais
Os pais das crianças feridas e mortas estavam desesperados em frente à creche, buscando informações sobre seus filhos. Todos os sobreviventes foram resgatados e entregues aos seus familiares. Uma das crianças feridas foi levada pelos pais ao hospital Santa Isabel, depois de ser retirada da creche.
Conclusão
Em resumo. em momentos de tragédia como o ataque na creche em Blumenau, a mídia tem um papel fundamental em informar a população de forma rápida e precisa. Neste sentido, o rádio é uma das ferramentas mais importantes e ágeis, pois atinge um grande número de pessoas em tempo real. No entanto, é importante que a mídia vá além de simplesmente relatar os fatos e assuma também um papel educativo, alertando sobre prevenção e justiça. Além disso, a mídia deve conscientizar as pessoas sobre o perigo das fake news e vídeos sensacionalistas, que podem prejudicar ainda mais as vítimas e suas famílias. Em momentos como esse, a mídia deve ser uma aliada da sociedade e buscar contribuir para minimizar os danos causados pela tragédia.
Cristiano Stuani
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